Pensar a arte no escuro

Autores

  • Alice Fernandes Freyesleben Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1284

Palavras-chave:

Agamben. Arte. Meio artístico curitibano.

Resumo

A partir do pensamento de Giorgio Agamben, o presente ensaio tem como objetivo compreender as iniciativas de artistas e intelectuais que, em meados do século XX, fundam e refundam sucessivamente a “arte moderna” no meio artístico curitibano. Tal escolha teórico-metodológica se sustenta em razão da profundidade e amplitude do pensamento agambeniano no que diz respeito à subjetividade e expressividade humana. Assim, ao analisarmos os discursos e críticas de arte desse meio artístico torna-se possível evidenciar como as ânsias e inquietudes observáveis nas iniciativas e rompimentos no âmbito das artes não podem ser entendidos fora do cenário atual de crise da experiência humana.

Biografia do Autor

Alice Fernandes Freyesleben, Universidade Federal do Paraná

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (2015). Atualmente é mestranda pela linha de pesquisa Arte, memória e narrativa - AMENA do Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, onde desenvolve pesquisas relativas à crítica de arte, pintura paranaense e teoria da arte sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Rosane Kaminski. É também integrante do Núcleo de Artes Visuais - NAVIS, grupo interinstitucional de pesquisa cadastrado junto ao CNPq voltado à investigação, discussão e difusão do campo das linguagens artísticas, com ênfase na reflexão teórica, histórica e crítica dos processos de produção, circulação e recepção da visualidade moderna e contemporânea

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Publicado

2016-12-20

Como Citar

Freyesleben, A. F. (2016). Pensar a arte no escuro. Profanações, 3(2), 181–195. https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1284

Edição

Seção

Artigos