Pensar a arte no escuro
DOI:
https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1284Palavras-chave:
Agamben. Arte. Meio artístico curitibano.Resumo
A partir do pensamento de Giorgio Agamben, o presente ensaio tem como objetivo compreender as iniciativas de artistas e intelectuais que, em meados do século XX, fundam e refundam sucessivamente a “arte moderna” no meio artístico curitibano. Tal escolha teórico-metodológica se sustenta em razão da profundidade e amplitude do pensamento agambeniano no que diz respeito à subjetividade e expressividade humana. Assim, ao analisarmos os discursos e críticas de arte desse meio artístico torna-se possível evidenciar como as ânsias e inquietudes observáveis nas iniciativas e rompimentos no âmbito das artes não podem ser entendidos fora do cenário atual de crise da experiência humana.
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Publicado
2016-12-20
Como Citar
Freyesleben, A. F. (2016). Pensar a arte no escuro. Profanações, 3(2), 181–195. https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1284
Edição
Seção
Artigos