Medicina um ator privilegiado?

Autores

  • Sarah Bernadete de Carvalho Alcantara Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v9.4036

Resumo

Pensar sobre a ciência médica em um universo de implicações humanas, sociais e politicas sob o olhar filosófico, implica em perceber as relações de poder. Ao encontrá-las, encontra-se, também filósofos como Deleuze e Foucault, que de forma tão aberrante, revelaram a realidade da doença, e nela toda a engrenagem de um mundo que se apoderou da vida. Biopoder e biopotência, duas forças expressas na máquina abstrata, fruto da leitura de Deleuze sobre o diagrama de forças de Foucault. Aspectos atuais são abordados  quanto à medicina, e todos confluem para o mesmo ponto: as infinitas possibilidades de invenção frente a uma concepção de potência do corpo, quando este é entendido, além do seu limite espacial, em seu contexto das relações, em uma biopolitica que não suporta mais ser calada.

Palavras-Chave: Saúde. Filosofia. Medicina.

Biografia do Autor

Sarah Bernadete de Carvalho Alcantara, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

Doutoranda em Filosofia pela PUC/PR, Mestre em Filosofia pela PUCPR (2016), Professora do curso de Medicina da Universidade do Contestado, Mafra/SC, Brasil.

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Publicado

2022-05-04

Como Citar

Alcantara, S. B. de C. (2022). Medicina um ator privilegiado?. Profanações, 9, 105–128. https://doi.org/10.24302/prof.v9.4036

Edição

Seção

Artigos